
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
largada

um trabalho sobre nada
largada é só estar de cóqueras das 7h30 às 8h00 da manhã no cais das colunas
também podemos aparecer só 5 minutos
também podemos levar um banquinho baixinho
também podemos aproveitar para fazer uma camisola em tricot
também podemos levar um chapéu-de-chuva
um chá
também podemos não ir
só que não seja indiferente
sofia neuparth
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
domingo, 2 de agosto de 2009
quinta-feira, 30 de julho de 2009
quarta-feira, 29 de julho de 2009
sábado, 18 de julho de 2009
terça-feira, 7 de julho de 2009
modinha portuguesa
Há lobos sem ser na serra
Eu ainda não sabia
Debaixo do arvoredo
Trabalham noite e dia
Trabalham noite e dia
Cada um na sua arte
Eu ainda não sabia
Há lobos em toda a parte
alcateia
Há lobos na minha aldeia
Uivam aos louva-a-deus e às salamandras nocturnas
Uivam
De fora para dentro
Até comerem a minha cabeça
Fico eu mulher-árvore, mulher-ameixa, mulher-estorninho
Feita em galhos, em caroços, em penas
Sem braços, sem pernas
Em devaneios lunares, atada até ao pescoço
Ultimando os preparativos para a festa
dos Cornudos
pelos nas costas, terra nas unhas, dedos na testa
Canudo canudo
Cruzes credo
Morre o sino, chora o alaúde
Dente de alho em jejum, pela minha saúde
Ai senhora do monte
Arde a grande casa
de quando eu era pequena
E as memórias fazem-se fumo
E as paredes fazem-se rua
Aldeia de mim
Alcateia de mim
Teia de mim
Ai senhora dos aflitos
Livrai-me do mal
de querer cozinhar
e não ter sal.
Uivam aos louva-a-deus e às salamandras nocturnas
Uivam
De fora para dentro
Até comerem a minha cabeça
Fico eu mulher-árvore, mulher-ameixa, mulher-estorninho
Feita em galhos, em caroços, em penas
Sem braços, sem pernas
Em devaneios lunares, atada até ao pescoço
Ultimando os preparativos para a festa
dos Cornudos
pelos nas costas, terra nas unhas, dedos na testa
Canudo canudo
Cruzes credo
Morre o sino, chora o alaúde
Dente de alho em jejum, pela minha saúde
Ai senhora do monte
Arde a grande casa
de quando eu era pequena
E as memórias fazem-se fumo
E as paredes fazem-se rua
Aldeia de mim
Alcateia de mim
Teia de mim
Ai senhora dos aflitos
Livrai-me do mal
de querer cozinhar
e não ter sal.
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